A partir de 2026, escolas que prestam serviços terão de se ajustar ao novo padrão nacional de emissão de nota fiscal. O GALILEU já está pronto para você ficar tranquilo.
As escolas privadas prestadoras de serviço convivem com uma complexidade tributária significativa: cada município ou estado tem suas próprias regras para a emissão de nota fiscal de serviço (NFS-e). Essa diversidade torna o processo mais suscetível a erros, retrabalho e custos adicionais.
Com a aprovação da Emenda Constitucional 132/2023 e da Lei Complementar 214/2025, o Brasil avança para um padrão nacional unificado de NFS-e, que passa a valer oficialmente em 1º de janeiro de 2026.
Neste artigo, vamos explicar o que muda, por que isso impacta diretamente a sua escola e como o sistema GALILEU está preparado para essa transição — sem que você precise se preocupar.
O que vai mudar na emissão de NFS-e para escolas
1. Um padrão nacional para todos os municípios
Hoje, cada prefeitura define seu layout, regras de emissão e campos específicos da NFS-e. A partir de 2026 haverá um modelo nacional padronizado, com campos, códigos e sistema de transmissão comuns.
Para as escolas, isso significa: menos variabilidade, menos manualidade e mais previsibilidade.
2. Novos campos e tributação mais detalhada
Dentre as mudanças técnicas estão a inclusão de campos como IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) nos documentos, além de novos códigos de classificação de serviço (NBS) ou de atividade.
Para a escola, isso exige que o sistema de emissão esteja pronto para preencher esses campos automaticamente — sem você precisar ajustar manualmente cada nota.
3. Ambiente Nacional e integração entre municípios
O novo sistema permitirá que cada prefeitura escolha como participar do padrão nacional: algumas manterão seus próprios emissores, agora conectados ao ambiente nacional, enquanto outras utilizarão diretamente o emissor nacional disponibilizado pela Receita Federal.
Na prática, isso significa que a rotina da sua escola continuará a mesma, desde que utilize um sistema de gestão integrado ao novo padrão — como o GALILEU, que fará toda a adequação automaticamente.
4. Cronograma e obrigatoriedade
A NFS-e no padrão nacional torna-se obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2026. Algumas prefeituras já estão em fase de teste ou convênio. Isso significa que o ideal é preparar a transição desde agora — porque, depois, não haverá tempo para ajustes de última hora.
Por que isso importa para a sua escola
- Redução de erros e retrabalho: um único padrão significa menos chance de rejeição da nota ou de ter de fazer correções manuais.
- Menos custos operacionais: sistemas integrados evitam exportações de dados, digitação duplicada e falhas humanas.
- Maior confiança e conformidade: estar em conformidade com a legislação evita multas ou exigências adicionais.
- Foco na missão da escola: em vez de perder tempo com burocracia, você foca no que realmente importa — educar.
Como o GALILEU está preparado
No GALILEU, já estamos trabalhando para que você não precise se preocupar com a transição:
- Integração automática das Notas Fiscais de Serviço no padrão atual e adaptação para o novo padrão nacional.
- Atualizações de sistema onde os novos campos (IBS, CBS, NBS) deverão ser preenchidos pela nossa equipe.
- Suporte técnico e humano para esclarecer dúvidas, revisar configurações e oferecer treinamento, caso necessário.
Se a sua escola já emite notas via GALILEU, a transição será suave e transparente. Se ainda não utiliza esse módulo, essa é uma excelente oportunidade para avaliar essa integração agora — com tranquilidade, antes do deadline.
Checklist para revisão rápida da sua escola
- Verifique com seu contador se os dados fiscais da escola estão atualizados (CNPJ, CNAE, endereço).
- Confira se o emissor de notas da escola (ou módulo do GALILEU) está habilitado para o novo padrão nacional.
- Avalie se a rotina de emissão atual será mantida ou precisará de ajustes quando o padrão nacional entrar em vigor.
- Marque no calendário: 1º de jan 2026 — data-chave para o padrão nacional. Depois revise regularmente atualizações fiscais.
Perguntas frequentes
“Meu município vai adotar logo o padrão nacional?”
Depende. Alguns municípios já firmaram convênio; outros manterão emissor próprio por período determinado. Mas, independentemente, a emissão da escola precisará adaptar-se ao padrão nacional.
“E se eu não fizer a adaptação?”
O risco é de incompatibilidade, rejeições de nota ou necessidade de ajustes emergenciais — o que gera custo e risco.
“Vou precisar trocar todo o sistema?”
Não necessariamente. O importante é que o emissor de notas esteja compatível com o novo padrão — e no GALILEU estamos preparando isso para você.
Conclusão
A reforma tributária traz desafios — mas também oportunidades para escolas que organizam seus processos e assumem a modernização de forma estratégica.
No GALILEU, entendemos que você quer menos burocracia e mais foco na educação. Por isso estamos com você nessa transição, garantindo que sua emissão de NFS-e continue automática, segura e em conformidade.